domingo, 5 de dezembro de 2010

Praia com farofa?! TENSO.

O muleque se chamava João Feijão da Silva. João era um cara de paz, feliz e tal. Se amarrava numa praia, mas ele queria entender o porque do povo carioca gostar tanto de um isopor e um frango na hora de ir à praia. --' E cara, pra que tanto creme no cabelo? Ele pensava, pensava, pensava, mas nada fazia sentido. A galera do estado dele era toda sem noção. Ele tinha inveja dos paulistas que não precisavam passar por isso, porque não tem praia por lá. Sem contar que brotava cada guri feio. O pobrezinho do João tava naquele dilema né: "Vou ou não à praia" Um povo legal e trezentos horríveis, uma mulher bonita e quatrocentos e trinta e duas com arranhões de gatos na bunda e biquinis quase invisíveis se projetando em corpos esculturais de formas de barril. João se sentia descosmificado cada vez que quebrava a cuca tentando desvendar os mistérios da praia com tanta farofa do Rio de Janeiro.

#Luagatamandaabraço.

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